Durante participação no Programa Rádio Notícia Anápolis, na 105,7 FM, Regina de Faria fez um balanço das lutas e conquistas sindicais nos últimos anos.
De acordo com a presidente do SindiAnápolis nunca houve uma desvalorização tão substancial quanto agora, “nós avançamos muito em alguns governos e estamos desde o início da gestão Roberto Naves lutando para manter os direitos já conquistados.”
A data-base foi pauta da entrevista, a evolução das tratativas e as dezenas de manifestações e assembleias promovidas pelos sindicatos locais com o objetivo de ter seu direito aplicado.
“Lutamos muito, pela data-base que já é um direito conquistado por lei. Lutamos para sentar e negociar com o prefeito e por diversas vezes bateram com a porta na nossa cara, literalmente. Reivindicamos os residuais de 2018/19, data-base de 2020/21 e somente em 2022 conseguimos encerrar as negociações em 18% em três parcelas, finalizando no mês de julho”.
Encerrando a entrevista, Regina de Faria atualizou os ouvintes sobre a situação dos vigias municipais. A categoria sofre com a ausência de alguns direitos e agora com a perda do adicional de periculosidade.
“Travamos uma luta para conquistar o adicional, os vigias trabalham em situação de vulnerabilidade, e sem nenhum diálogo com os representantes sindicais e servidores contratam uma consultoria que emite um laudo sem sequer ter contato com os trabalhadores e cortam o adicional de periculosidade garantido através de um procedimento chancelado pela Procuradoria do Município em 2014,” concluiu Faria.
Em defesa dos direitos dos vigias, após o corte de 40% na folha de pagamento do mês de janeiro, o SindiAnápolis procurou a Vara da Fazenda Pública da Comarca de Anapolis e impetrou um mandado de segurança com solicitação de Tutela Antecipada, mas a liminar não foi concedida e o mérito está ainda sendo julgado.
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