SindiAnápolis – Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de Anápolis SindiAnápolis, lutando pelos direitos e melhorias em prol dos funcionários e servidores públicos municipais de Anápolis
O Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de Anápolis – SindiAnápolis recebeu inúmeras reclamações e denúncias de servidores locados na secretaria de obras contra a falta de alimentação que há anos é fornecida para os trabalhadores e foi suspensa nesta passada.
De acordo com as denúncias a alimentação teria sido suspensa devido a uma displicência com o prazo para registro da ata de preço para renovação da licitação, afetando o comprometimento do fornecimento da alimentação, causando um desconforto e novos prejuízos, não somente para os funcionários, como também para a cidade de Anápolis. Caso o chefe do executivo não restabeleça a normalidade do fornecimento do café da manhã e almoço como o normal, os servidores terão que retornar as suas residências ao meio dia interrompendo a jornada de trabalhado pela metade cumprindo assim uma determinação vinda do gabinete do prefeito.
“É inadmissível que isso aconteça com servidores que saem de suas casas de madrugada e muitas das vezes sem tempo para se alimentarem corretamente. A alimentação é fornecida há anos sem problemas e isso traz agilidade na prestação de serviço evitando o deslocamento desses funcionários que em sua maioria utilizam transporte público, afirmou Regina de Faria. Mesmo para a cidade é uma grande perda, pois os servidores só estarão cumprindo meia jornada.
Também consta nas denúncias a falta de informação por parte da secretaria de Obras, simplesmente avisando da interrupção sem esclarecimentos plausíveis e de forma mais criteriosa.
“Nossa função é sair em defesa do servidor buscando sanar problemáticas que afetam diretamente a sua função e execução do seu trabalho. Queremos resposta urgente e que sejam tomadas medidas no sentido de solucionar o problema citado, caso isso não venha acontecer iremos levar as denúncias para os órgãos competentes, tanto judicialmente quanto administrativamente”, pontuou Faria.
