Matéria – 14/09/08 – Guardiões da Democracia

GUARDIÕES DA DEMOCRACIA

GUARDIÕES DA DEMOCRACIA

Ao longo dos últimos três meses, temos acompanhado a campanha eleitoral. E pudemos observar que ao logo deste período, o interesse dos eleitores e dos meios de comunicação variou e os candidatos criaram diferentes estratégias para suas campanhas. Estamos nos aproximando do ápice e da própria conclusão do pleito e não é nenhuma novidade, pelo menos para aqueles que nesta cidade residem, trabalham ou transitam, das mazelas que nossa cidade vêem enfrentando nos últimos tempos.
São diversos os problemas de cunho social, estrutural e público-administrativo. Ao povo, numa democracia de direito, cabe o exercício do poder através dos seus representantes eleitos ou diretamente, é o que diz nossa Carta Magna em seu artigo primeiro, parágrafo único. Dentro desta ótica, então, os representantes eleitos em uma democracia – sejam membros de um Parlamento, de uma Assembléia, de um Congresso ou mesmo de uma Câmara Municipal – estão lá para servir ao povo, desempenhando muitos papéis essenciais ao funcionamento de uma democracia saudável. Perfazem-se em “Guardiões da Democracia”, através do mandato legítimo das urnas. Entre suas atribuições está a de fiscalizar as atividades do poder executivo. Vigiar-lhes os limites e a boa conduta administrativa. São os nossos porta-vozes no cumprimento da finalidade do estado: o de promover o bem-estar social.
Ora, quando o povo entrega um diploma representativo a uma pessoa tirada do seu próprio seio, confia-lhe uma das maiores responsabilidades: a de defender os interesses coletivos deste mesmo povo, fazendo-lhe justiça e perseverando pela boa condução da máquina estatal.
Diante do caos estrutural e social que têm vivido nossa cidade, evocamos nossos “Guardiões”. Dentre vocês existem homens e mulheres que nunca se esquecem de onde vieram e a que vieram. Usarão seus mandatos legislativos para pelejar em prol dos interesses da comunidade. Serão exemplos de boa conduta. Vocês serão os verdadeiros “guardiões da democracia”. Não aqueles que simplesmente se associaram ao poder atuante, esquecendo-se dos princípios da honra, do respeito e da dignidade, para usufruir de benefícios particulares, atendendo e permitindo que o desmando e a má condução administrativa continuassem em todo seu fôlego, depauperando o patrimônio público através da omissão e incompetência.
Um dos maiores trabalhos do falso artista é encontrar uma excelente explicação para sua obra mal-versada, inacabada e incompreendida. Portanto, não se deixem rebaixar à condição de meros expectadores do quadro político-administrativo que é pintado todos os dias para nós. Explicações e argumentações inúteis que escondem uma dura realidade de ruas esburacadas, erosões comparáveis a crateras, lixo mal coletado, invasão das ruas e praças pelo mato e ervas daninhas, denúncias de negociatas sem a devida apuração, contratações abusivas, prática de nepotismo e favorecimentos políticos. Os próprios funcionários públicos se vêem novamente, no ocaso dessa administração, ameaçados em seus direitos adquiridos. Novamente tentam tirar-nos um benefício conquistado ao longo de anos de serviços, a chamada VPAN (Vantagem Pessoal Adquirida Nominal), incorporada à remuneração e reconhecida em lei. São incansáveis os lacaios do poder que se esmeram em deturpar a verdade em busca do prejuízo ao funcionário público de carreira.
Não façamos ouvidos moucos aos clamores de nosso povo, nossos vizinhos, parentes, amigos e colegas.
Senhores candidatos, os eleitores depositam em vocês o resquício de esperança que se pode ter na política brasileira, atualmente permeada de “escutas telefônicas”, “Danieis Dantas”, “Cartões Corporativos” e, no passado recente, de “mensalões”, “valeriodutos”, “sanguessugas” e a ciranda das “pseudo-CPI´s Eu finjo que apuro e te livro a cara” do Congresso Nacional.
O povo quer e exige-lhes ação, respeito, e que simplesmente cumpram a lei. Nada mais. Nada menos. Dignifiquem o seu mandato. Façam valer o que vão ganhar e a cadeira que irão ocupar nesta Casa do Povo. Fiscalizem quaisquer denúncias e se, preciso for, hajam com a certeza do apoio popular e da justiça deste país.
Sejam finalmente e simplesmente NOSSOS aliados. Fiquem do nosso lado e sejam os verdadeiros Guardiões do Povo!

Yuri Gargarim de Almeida
Presidente do Sindianápolis

SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS E SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ANÁPOLIS
Ao longo dos últimos três meses, temos acompanhado a campanha eleitoral. E pudemos observar que ao logo deste período, o interesse dos eleitores e dos meios de comunicação variou e os candidatos criaram diferentes estratégias para suas campanhas. Estamos nos aproximando do ápice e da própria conclusão do pleito e não é nenhuma novidade, pelo menos para aqueles que nesta cidade residem, trabalham ou transitam, das mazelas que nossa cidade vêem enfrentando nos últimos tempos.
São diversos os problemas de cunho social, estrutural e público-administrativo. Ao povo, numa democracia de direito, cabe o exercício do poder através dos seus representantes eleitos ou diretamente, é o que diz nossa Carta Magna em seu artigo primeiro, parágrafo único. Dentro desta ótica, então, os representantes eleitos em uma democracia – sejam membros de um Parlamento, de uma Assembléia, de um Congresso ou mesmo de uma Câmara Municipal – estão lá para servir ao povo, desempenhando muitos papéis essenciais ao funcionamento de uma democracia saudável. Perfazem-se em “Guardiões da Democracia”, através do mandato legítimo das urnas. Entre suas atribuições está a de fiscalizar as atividades do poder executivo. Vigiar-lhes os limites e a boa conduta administrativa. São os nossos porta-vozes no cumprimento da finalidade do estado: o de promover o bem-estar social.
Ora, quando o povo entrega um diploma representativo a uma pessoa tirada do seu próprio seio, confia-lhe uma das maiores responsabilidades: a de defender os interesses coletivos deste mesmo povo, fazendo-lhe justiça e perseverando pela boa condução da máquina estatal.
Diante do caos estrutural e social que têm vivido nossa cidade, evocamos nossos “Guardiões”. Dentre vocês existem homens e mulheres que nunca se esquecem de onde vieram e a que vieram. Usarão seus mandatos legislativos para pelejar em prol dos interesses da comunidade. Serão exemplos de boa conduta. Vocês serão os verdadeiros “guardiões da democracia”. Não aqueles que simplesmente se associaram ao poder atuante, esquecendo-se dos princípios da honra, do respeito e da dignidade, para usufruir de benefícios particulares, atendendo e permitindo que o desmando e a má condução administrativa continuassem em todo seu fôlego, depauperando o patrimônio público através da omissão e incompetência.
Um dos maiores trabalhos do falso artista é encontrar uma excelente explicação para sua obra mal-versada, inacabada e incompreendida. Portanto, não se deixem rebaixar à condição de meros expectadores do quadro político-administrativo que é pintado todos os dias para nós. Explicações e argumentações inúteis que escondem uma dura realidade de ruas esburacadas, erosões comparáveis a crateras, lixo mal coletado, invasão das ruas e praças pelo mato e ervas daninhas, denúncias de negociatas sem a devida apuração, contratações abusivas, prática de nepotismo e favorecimentos políticos. Os próprios funcionários públicos se vêem novamente, no ocaso dessa administração, ameaçados em seus direitos adquiridos. Novamente tentam tirar-nos um benefício conquistado ao longo de anos de serviços, a chamada VPAN (Vantagem Pessoal Adquirida Nominal), incorporada à remuneração e reconhecida em lei. São incansáveis os lacaios do poder que se esmeram em deturpar a verdade em busca do prejuízo ao funcionário público de carreira.
Não façamos ouvidos moucos aos clamores de nosso povo, nossos vizinhos, parentes, amigos e colegas.
Senhores candidatos, os eleitores depositam em vocês o resquício de esperança que se pode ter na política brasileira, atualmente permeada de “escutas telefônicas”, “Danieis Dantas”, “Cartões Corporativos” e, no passado recente, de “mensalões”, “valeriodutos”, “sanguessugas” e a ciranda das “pseudo-CPI´s Eu finjo que apuro e te livro a cara” do Congresso Nacional.
O povo quer e exige-lhes ação, respeito, e que simplesmente cumpram a lei. Nada mais. Nada menos. Dignifiquem o seu mandato. Façam valer o que vão ganhar e a cadeira que irão ocupar nesta Casa do Povo. Fiscalizem quaisquer denúncias e se, preciso for, hajam com a certeza do apoio popular e da justiça deste país.
Sejam finalmente e simplesmente NOSSOS aliados. Fiquem do nosso lado e sejam os verdadeiros Guardiões do Povo!

Yuri Gargarim de Almeida
Presidente do Sindianápolis

SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS E SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ANÁPOLIS

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