Após secretaria municipal contemplar apenas professores da rede pública e privada, enquanto outros profissionais da administração centralizada como, Ashas, merendeiras e vigias, que atuam nas escolas, o sindicato alerta para os perigos destes trabalhadores serem excluídos.
Diante deste cenário desigual e injusto, o SindiAnápis questionou, através do ofício de N• 069/2020 protocolado nesta manhã (18 mai.), o motivo da ausência dos demais profissionais no calendário de vacinação descumprindo assim o princípio da isonomia.
“O momento requer todos os cuidados possíveis para proteger professores e todos os servidores que sempre estiveram e vão estar nas escolas cumprindo suas jornadas de trabalho após o retorno das aulas presenciais. Cobramos da secretaria de saúde que os servidores param ser tratados de forma isonômica e serem incluídos no calendário, desabafou Regina de Faria.
Segundo a sindicalista, à administração municipal não pode deixar os demais servidores da centralizada, que são lotados nas escolas da rede municipal de ensino, sem a vacina contra a Influenza, pois seria um motivo de preocupação para o retorno às aulas.
“O secretário de saúde, Lucas Leite, tem que ser ater pelo fato de que estes servidores têm contato direto com às crianças e merecem isonomia no tratamento dentro das escolas. Não compreendemos o motivo de terem sido excluídos do calendário de vacinação, tendo em vista que tem o mesmo risco de transmitirem o vírus e de de contaminarem no ambiente escolar. O SindiAnápolis, já vem levantando a bandeira de que a escola não é feita apenas por professores, mas os cargos administrativos são fundamentais para a eficiência dos serviços das escolas”, concluiu Faria.