O SindAnápolis, por meio de sua presidente, Regina de Faria, repudia veementemente a matéria mentirosa e tendenciosa do blog abaixo:
http://www.anapolisnoticias24h.com.br/articulacao-do-pt-com-sindicato-pode-atrapalhar-reajuste-do-salario-e-pagamento-da-titulacao-para-servidores-municipais/
Após várias tratativas, manifestações, reuniões, caminhadas, paralisações, numa luta incessante visando somente beneficiar o servidor e trabalhador, a central sindical, juntamente com outros sindicatos locais, conseguiram fazer um acordo assinado pelo prefeito Roberto Naves. Este sem valor jurídico, mas com valor moral, concordando em enviar o projeto de lei referente à titulação sem fazer nenhuma alteração.
Utilizando como artifício o prazo regimental, o prefeito alterou a redação do projeto, descumprindo o acordo de manter a mesma redação da lei aprovada em 2018. Entretanto, por conta deste mesmo prazo regimental decidimos por manter a minuta alterada e já enviada para votação afim de não interromper o trâmite e assim o não pagamento do benefício ainda na folha de janeiro, o que causaria justa insatisfação nos servidores.
Há anos, Faria luta em prol do trabalhador e já passou por várias gestões municipais com gestores de diferentes partidos e sempre se manteve neutra e apartidária para não ver seu trabalho ser prejudicado por essa questão. Afinal, os filiados sindicais são sobretudo funcionários do município, independentes da sigla partidária que está no comando.
Hoje pela manhã o SindAnápolis se reuniu sem prévio agendamento com o secretário de fazenda, Siftran, SindSaúde, o vereador Jakson Charles e o presidente da Câmara Municipal Leandro Ribeiro, numa última tentativa de conseguir que os projetos de leis enviados à Câmara Municipal não sofressem alterações.
Infelizmente durante a reunião os representantes dos sindicatos foram coagidos, caso eles mantivessem as mudanças requeridas o projeto seria retirado da Câmara.
Esclarecendo sobre o residual de 3,75% seria da data base de 2018 e não de 2019 como está na minuta enviada pelo executivo.
Diante do prazo curto e da palavra empenhada e não cumprida pelo prefeito, decidimos por aceitar o que foi enviado para votação e torcer para ser aprovado para posteriormente continuarmos nossa luta para que não percamos os direitos já conquistados.
Essa é nossa luta e postura, diferente do que está sendo publicado.