Sindianápolis se reuniu com o prefeito Roberto Naves e as secretárias de educação e recursos humanos para negociar pautas da categoria

A reunião foi produtiva e com grandes avanços em demandas importantes para os trabalhadores. A pauta inicial foi o retorno dos servidores, com filhos em idade escolar de até 12 anos devidamente matriculados, para o sistema home-office.

O prefeito Roberto Naves se mostrou aberto a demanda, mas pediu que fosse analisado o impacto dessa decisão visto que aproximadamente 80% dos servidores se enquadram nesta situação e a prefeitura não pode comprometer seu atendimento à população. Esta questão já estava sendo avaliada pela secretária de educação Eerizânia Freitas e de recursos humanos, Raquel Magalhães. O prefeito solicitou que aprofundem e avancem nesta análise.

“Já estávamos em conversação com as secretárias citadas e entendemos a necessidade de buscar uma análise para esta questão sem prejuízo do atendimento a comunidade”, disse a presidente do SindiAnápolis.

A intercessão do vereador Jakson Charles foi de extrema importância para que conseguíssemos essa agenda e sua atuação como parlamentar favorável na defesa dos servidores.

“Como chefe do executivo minha obrigação é aguardar respostas de todas as pastas responsáveis e envolvidas para depois decidir algo, porém minha opinião particular é de que à administração poderia, dentro da legalidade, manter alguns servidores em home-office de acordo com as atividades que executam”, pontuou Roberto Naves.

Roberto pautou as controvérsias que existem sobre a data-base e solicitou que as secretarias que estavam presentes alinhem com a procuradoria as possibilidades jurídicas de uma negociação neste momento de pandemia.
Muitas outras questões relativas aos cargos foram debatidas criteriosamente nesta reunião e o prefeito solicitou que a secretária Raquel Magalhães mantenha um diálogo constante com o SindiAnápolis para não esperar até o ano que vem e avançar nas análise apesar das impossibilidades de aplicarem alguns direitos em razão dos decretos de calamidade. Mesmo diante deste cenário a perspectiva da municipalidade é de chegar no ano que vem com uma série de ações práticas já estudadas.

“A reunião foi excelente e propositiva. Segundo o prefeito, havendo o apoio legal após autorização da procuradoria, o objetivo é pagar pelo menos a defasagem inflacionária no mais tardar no início do segundo semestre. Tivemos um avanço relevante somente com um encontro. Isso reforça a importância de termos acesso ao gabinete do prefeito e agora temos confiança que as portas se abriram”, concluiu Faria.

 

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