O Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos de Anápolis encaminhou vários ofícios solicitando agenda com a Secretária de Recursos Humanos, Raquel Magalhães, responsável pela política pública referente aos servidores da centralizada, e continua, até a data de hoje, sem resposta.
Na semana passada o Brasil deu um novo sinal de alerta em relação à pandemia, e Anápolis teve o maior número de óbitos desde o início do surto pandêmico. Diante deste cenário, o SindiAnápolis, representante legal dos trabalhadores da administração centralizada, insiste na oportunidade de dialogar com o chefe do executivo e/ou com a Secretária de Recursos Humanos, com o objetivo de estabelecer em caráter de urgência a escala de revezamento, cumprindo e respeitando os decretos: Nº 45.26 do dia 03 de fevereiro de 2021 e Nº 46.057 do dia 18 de fevereiro de 2021 e a Portaria Nº 121 de 25 de fevereiro de 2021.
“Recebemos diariamente trabalhadores na sede do sindicato, contaminados pelo vírus, e reclamando que estão sendo obrigados a apresentar laudos médicos para provar sua condição. Os relatos são estarrecedores e nos leva a uma reflexão: já foi decretado lockdow em diversas cidades do país, inclusive foi cogitado pelo prefeito Roberto Naves a possibilidade de acontecer em Anápolis. Nesse sentido o que a gestão irá fazer em relação à essa demanda? Como irão resolver?”, questionou a Presidente Regina de Faria.
A sindicalista enfatizou no ofício Nº 037/21 a necessidade de preservar a saúde física e emocional dos funcionários, pautados no respeito à vida, “caso não consigamos agenda com a Secretária Raquel Magalhães ou com o chefe do executivo, o Prefeito Roberto Naves, que pelo menos eles possam estruturar e encontrar a melhor óptica para resolver essas e outras demandas que vão surgindo”, concluiu Faria.