SindiAnápolis – Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de Anápolis SindiAnápolis, lutando pelos direitos e melhorias em prol dos funcionários e servidores públicos municipais de Anápolis
O SindiAnápolis protocolou na secretaria de obras, serviços urbanos e habitação mais um ofício, este como o nº 276/2019 solicitando que o secretário Francisco Lacerda juntamente como prefeito Roberto Naves possam trazer solução para os problemas que vem afetando diretamente os trabalhadores do cemitério.
O sindicato já reivindicou em outras oportunidades que a municipalidade pudesse atender as demandas que nos são repassadas diariamente e até o momento nenhuma solução foi apresentada. Todos os dias o SindiAnápolis recebe denúncias diversas com o mesmo teor e o quadro de apreensão e indignação entre os servidores só piora.
Os funcionários estão denunciando a falta de materiais de segurança do trabalho, EPI’S, os equipamentos estão deteriorados e em péssimas condições de uso, falta contingente sobrecarregando e obrigando os que ali estão lotados a trabalharem além do ideal. Desta vez o SindiAnápolis fez uma diligência in loco para averiguar as denúncias e se deparou com uma situação crítica, constatando a veracidade das denúncias.
Segundo a presidente Regina de Faria o que agrava a situação é a diminuição do quadro de funcionários sem explicação plausível, deixando os servidores desesperados e pedindo “socorro”.
“O prefeito precisa refletir e começar a cumprir os direitos constitucionais, trabalhistas e os previstos no estatuto do servidor. A Constituição da república prevê no art. 1º, inciso III, o trabalho como instrumento de concretização da dignidade para a pessoa humana. Ademais, o art. 185, I, “h”, do estatuto do servidor público federal (Lei 8.112/90), garante ao trabalhador público condições individuais e ambientais de trabalho satisfatórias. Ou seja, nós estamos lutando e reivindicando, através de inúmeros ofícios já protocolados na administração, que o prefeito faça cumprir os direitos de seus funcionários, somente isto”, concluiu a presidente Regina de Faria.
