SindiAnápolis – Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de Anápolis SindiAnápolis, lutando pelos direitos e melhorias em prol dos funcionários e servidores públicos municipais de Anápolis
No dia 04 e setembro de 2019, o SindiAnápolis foi surpreendido com uma publicação no diário oficial do município em que consta as vagas designadas ao sindicato para o conselho municipal de saúde, vagas, sendo que as mesmas já eram ocupadas, e com a nova posse o sindicato encaminhou através de ofício os nomes para as substituições existentes. Porém até o momento não fomos respondidos e tomamos conhecimento do fato somente pelo portal da prefeitura.
É importantíssimo que aja uma representatividade ampla para que os interesses da maioria sejam priorizados. O SindiAnápolis sempre se manteve atuante nos conselhos designando pessoas capacitadas para cumprir este papel importante representando da melhor forma possível a categoria.
Cumpre-se que, na última publicação no diário oficial referente às novas nomeações para o conselho, não consta as indicações dos representantes do sindicato da centralizada: Yuri Gargarin de Almeida e Elves Gama Ferreira, como indicado pelo SindiAnápolis e com toda documentação exigida pelo conselho entregue em tempo hábil para que pudesse ser concluída a efetivação das nomeações.
Diante deste contratempo, o sindicato dos funcionários e servidores públicos municipais -SindiAnápolis- requer que providencie a retificação da referida publicação, determinando, como expressa a lei, a indicação e nomeação dos representantes do SindiAnápolis, que deverá ter participação efetiva e direito de povo defendendo assim toda a categoria representada.
“Não entendemos o porquê das nossas indicações não terem sido efetivadas, tendo em vista que cumprimos todos os prazos, documentações e determinações legais exigidas. Queremos através deste ofício não somente a retificação da publicação no diário oficial como também uma explicação para todos nós que estamos alheios aos critérios usados. Torcemos para que este não seja mais um ofício que fique sem respostas”, desabafou Regina de Faria.
