Representantes legais dos trabalhadores e classistas, os entes sindicais, tentam a todo custo uma agenda oficial com o prefeito desde o segundo semestre de 2018, e com tantas tentativas frustradas resolveram se unir em um único pedido através de um ofício conjunto à municipalidade.
Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais (SindiAnápolis), Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Anápolis (SIMPMA), Sindicato dos Médicos (SIMEA), Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde do Estado de Goiás (SindiSaúde) e Sindicato dos Fiscais de Trânsito de Anápolis (SifeTran), se reúnem com a mesma reivindicação, a data-base, que é direito constituído. Porém, não está sendo cumprindo essa exigência de lei pela administração municipal.
Durante a reunião no dia 22 de novembro de 2018 o prefeito Roberto Naves se comprometeu perante os representantes sindicais e outros presentes, fazer constar em lei municipal o percentual de isonomia para todas as classes do residual do ano de 2018 fazendo uma composição com o percentual da data-base de 2019 sem necessidade alguma de selar o acordo formalmente.
Não foi isso que aconteceu! Os servidores públicos de Anápolis sofreram um golpe da gestão municipal sendo surpreendidos com uma alteração na redação da lei nº 401/2019 constando na lei somente a data-base de 2019 e isentando a responsabilidade sobre o residual de 2018.
“Os sindicatos precisam urgentemente serem recebidos pelo prefeito para solucionar as demandas dos funcionários públicos afim de não terem mais prejuízos. Estamos solicitando através deste ofício reunião conjunta para que a constituição seja respeitada e a lei seja cumprida, pois é de conhecimento de todos que as pautas reivindicadas são asseguradas constitucionalmente, mas o prefeito continua se omitindo”, concluiu a presidente do SindiAnápolis, Regina de Faria.
Prefeito, não se omita mais e respeite a constituição e nossos direitos!