Dia 14 de junho foi marcado por inúmeros manifestos em defesa da permanência de uma aposentadoria digna, contra a reforma da previdência e contra os cortes e retrocessos que a educação vem sofrendo. O SindiAnápolis e demais sindicatos locais encabeçaram o ato em favor dos trabalhadores e de forma apartidária.
“A luta é política, porém apartidária”, exclamou a presidente do SindiAnápolis Regina de Faria.
Centenas de servidores, professores, estudantes do Instituto Federal e UEG e populares, concentraram na Praça Abílio Wolney (Antiga Praça do Ancião) a partir das 08 horas, seguindo em uma caminhada no quadrilátero central de Anápolis. A caminhada deu início na Avenida Goiás finalizando em frente ao prédio do poder legislativo na Praça 31 de julho – Câmara Municipal.
Foi deliberado e aprovado em assembleia, a inclusão de dois representantes de cada sindicato presente, SindiAnápolis, SindiSaúde e Sinpma, para participar da comissão já existente dos sindicatos para definir os próximos passos, visto que o prefeito não tem respondido aos ofícios solicitando uma reunião para definir quais os rumos em relação a data-base.
“A mobilização de hoje em Anápolis teve como objetivo maior buscar apoio e mecanismo para que possamos ser atendidos pelo prefeito e termos nossas demandas atendidas de forma transparente e coerente pela administração. O que não podemos é, como representantes legais na defesa do servidor, deixar o chefe do executivo continuar tratando o funcionário público com está. Há seis meses Roberto Naves não nos atende, desde que ele desconsiderou o acordo de dezembro de 2018 enviando uma lei diferente do que tinha apresentado para os sindicatos. E se ele não atender o servidor que é seu funcionário, quem vai?”, desabafou Faria.