“Ainda não houve deliberação na centralizada sobre greve geral,mas isso não quer dizer que a luta dos servidores parou”
Em uma semana de deflagração de greve dos professores municipais, a presidente Regina Faria veio a público para esclarecer à comunidade e aos servidores da administração centralizada que o momento deve ser usado para fortalecer a luta dos trabalhadores.
“A diretoria do SindiAnápolis se reuniu com o prefeito Roberto Naves nesta semana e deixou claro que, apesar de não estar em greve, a categoria dos servidores da centralizada não vão aceitar os desmandos da atual gestão”, destacou a presidente Regina Faria.
Os trabalhadores querem uma posição sobre a titularidade – a Prefeitura não tem dado isonomia de tratamento às categorias, pois está anunciando o pagamento para os professores e pedindo mais 45 dias para avaliar a centralizada e saúde que já vem sendo avaliada desde setembro de 2017; os servidores também exigem um posicionamento sobre a revisão do plano de cargos, carreira e vencimentos, condições de trabalho de quem atua no setor de obras, precariedade e insalubridade dos cemitérios e diversas outras demandas.
Greve
Apesar de não aderir à greve os trabalhadores da administração centralizada que atuam nas escolas serão afetados pela falta de aulas na Rede Municipal e terão que repor as horas de trabalho posteriormente. A presidente do SindiAnápolis demonstrou preocupação com esta situação e esclareceu o tema.
“O SINDIANÁPOLIS, enquanto entidade, não está aderindo à greve ora deflagrada, mas está LIBERANDO os servidores da Administração Centralizada que se ativam nas escolas para, se assim desejarem, aderirem ao movimento dos Professores”, ressaltou Regina Faria.